O Núcleo atualmente (2020)
Karime Nivoloni
É graduada em Dança pela UNICAMP (2002), especialista em Estudos Contemporâneos em Dança pela UFBA (2003) e mestre em Dança pelo PPG-Dança UFBA (2008). Ministrou aulas no curso de graduação em Dança de UFBA (2003-2004), no curso de profissionalização em dança da FUNCEB (Fundação Cultural do Estado da Bahia) (2003), na ELD (Escola Livre de Dança) de Santo André (SP) (2009) e atuou como arte-educadora pelo PIA (Programa de Iniciação Artística) pela prefeitura de São Paulo (2009-2012). Integrou a Companhia de Dança TranChan (BA/2003-2006), a Quasar Cia. de Dança (GO/2007), o Núcleo Artérias (SP/2009-2010) e o Núcleo Mercearia de Idéias (SP/2009-2013). Desde 2012 atua como arte-educadora pela EMIA (Escola Municipal de Educação Artística – São Paulo). É integrante e co-fundadora do grupo [-MOS], que recebeu o Prêmio de Incentivo à Produção Artística do SPA das Artes 2011 e foi selecionado para participar de eventos como a Maratona Cultural de Florianópolis/SC (novembro de 2011), Circuito Vozes do Corpo de São Paulo (junho de 2013), Dança no MIS (São Paulo-SP/maio de 2014), no Festival ABC Dança (agosto de 2014), Performapa (Sesc Ipiranga/São Paulo-SP/fevereiro de 2015), Mostra Verbo 2015 (São Paulo-SP), dentre outros. Ainda com o [-MOS] em parceria com o GEM (Grupo Experimental de Música), foi contemplado pelo Proac Artes Integradas 2014, realizado em 14 cidades do Estado de São Paulo. Também é integrante e co-fundadora do Núcleo Mirada.
Liana Zakia
Mestra em Artes da Cena, na Pós-Graduação
do Instituto de Artes da Unicamp (2017), onde desenvolveu sua pesquisa como
aluna bolsista (CAPES) e graduada em Dança em Bacharelado e Licenciatura
pelo Departamento de Artes Corporais da Unicamp (2003). Participou de diversas
mostras e festivais de dança nacionais como intérprete das companhias Galpão 1
(Indaiatuba-SP), Cia de Dança Lina Penteado, Grupo em Pó, Arranhacéus Cia de
Dança, Arteiros da Dança, Uoco Grupo de Dança (Campinas-SP). Foi intérprete
criadora selecionada para atuar no Ateliê de Coreógrafos Ano V (Salvador, BA),
no espetáculo “Paredes Cegas” (2006).
Em São Paulo, onde reside desde 2009, atuou na Caleidos Cia de Dança, no
espetáculo “Coreológicas V” (2007) e Núcleo
Mercearia de Idéias, nos trabalhos "As Filhas de Bernarda" (2009),
“Microbiagrafias Visíveis” (2011), e "Nossos
Sapatos" (2012). Foi cocriadora do projeto "Particularidades
Móveis" Novos Coreógrafos - Novas Criações Site Specific (2010) do CCSP e
artista convidada para a construção e estudo da obra “Silêncios Humanos” no
Programa de Residências "Ongoing ArtWork Projects: Obras em Construção” no
Espaço Cultural Casa das Caldeiras (2012). Bailarina convidada do Projeto
Residência- IPL (International Performance Lab) dirigido por Khosro Adibi no
SESC Palladium, Belo Horizonte, MG (2013). Foi arte educadora da área de dança
do Programa Fábricas de Cultura, gerido pela Catavento Cultural em parceria com
a Secretaria de Estado da Cultura – SP, de 2010 a 2014. Foi artista
orientadora do Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura da
Cidade de São Paulo, de 2010 a 2012, onde se formou o Coletivo Provisório, que
realizou o Projeto Facebunda, contemplado pelo
Programa VAI/2013, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Atualmente
é professora de dança contemporânea do Núcleo Luz, Ciclo 1 (POIESIS /SP). É
co-fundadora e integrante do Núcleo MIRADA desde 2010, com o qual realizou
diversos projetos tais como: Projeto Rede CALA contemplado pela 18 Edição da
Lei de Fomento à Dança do Município de São Paulo, Resquícios Brutos
contemplado pelo ProAc/16 de criação em dança e Projeto Entre um corpo e outro o vento passa, pela 25o Edição de Fomento à Dança da cidade de São Paulo. Desenvolve sua pesquisa solo desde 2018, e estreou o trabalho Vermelha, em breve temporada em novembro de 2019, no SESC Pompéia, seguida de apresentação em março de 2020 no SESC Campinas.
Parceiras fundadoras
Elenita Queiróz
Formada em dança pela Unicamp participou de residências artísticas no exterior onde trabalhou com profissionais como Sarah Shelton Mann, Sarah Skaggs, Eugénia Estevez dentre outros. De 2005 a 2010 integrou o Grupo das Excaravelhas de dança contemporânea.
Integra o Núcleo Mirada e é artista colaboradora do Hell's Dance Corporation. Trabalha como coordenadora artístico-pedagógica do Programa Vocacional Dança, além de ministrar cursos, oficinas e workshops na linguagem de dança contemporânea.
Carina Nagib - artista colaboradora
Formada em Dança pela Unicamp, fez parte da Cia de Domínio Público, da diretora Holly Cravell, como ensaiadora. Realizou estágio no Balé da Cidade de São Paulo, orientado por Lilia Shaw. Entre 2008/2009 integrou o Núcleo Experimental de Artes Cênicas do Sesi São Paulo, sob direção de Roberto Lage. Foi interprete - criadora da Stacatto SP Cia de dança, de agosto de 2009 à agosto de 2010. Atualmente é bailarina do Núcleo Mirada e do Núcleo Mercearia de Idéias, atriz-bailarina do Núcleo Hana sob a direção de Alice K e professora de dança contemporânea na Fundação Lia Maria Aguiar.
Artistas integrantes temporárias:
CHRISTIANA SARASIDOU JOHNSON
Graduada na
Escola National de Dança em Atenas, Grécia. Estudou balé clássico, dança
contemporânea (Limón, Cunningham, Técnica Release), Graham e jazz. Participou
de vários workshops na Grécia, Portugal, Holanda, Espanha e Inglaterra com
diferentes professores e bailarinos como: David Zambrano, Ted Stoffer, Risa
Steinberg, Martin Lawrence, Wim Vandekeybus e outros. Desde 2003 trabalha como
professora de dança contemporânea em várias escolas da Grécia, Portugal e
Brasil. De Agosto 2015 até Junho 2016 foi professora de dança
contemporânea do Ciclo II do Projeto Núcleo Luz (POIESIS/ SP), onde atua também
agora, em 2018. Atualmente faz parte do corpo docente da Escola de Dança de São
Paulo e esporadicamente trabalha como professora convidada no Balé da Cidade de
São Paulo. Foi bailarina residente da companhia “Parousies” (1997-2003),
da “Smack” dance company (2007-2009) e da companhia “Odontoglyfida
dance
copanoi” (2010-2012). Colaboradora nas companhias “Pendulum” (2010-2011)
e “Torus Knot”(2010), com o coreógrafo brasileiro Claudinei Garcia (2013,
Portugal) e com a Companhia de dança de Aveiro (2013, Portugal). Coreografou o
trio “Memories” (Grécia), o duetto “A glimpse of truth” (Grécia e Portugal) e o
espetáculo “Move me” (Grécia). Participou na adaptação do espetáculo “O Lago
dos Cisnes” (Brasil) como assistente coreográfica da companhia Cia K do Kiko
Caldas. Em Fevereiro de 2016 foi convidada para integrar o Núcleo MIRADA e
continuar a realização do Projeto Rede Cala que foi contemplado pela 18a edição
da Lei de Fomento à Dança onde continua trabalhando.
RAISSA CINTRA
Dançarina
e arte educadora. De 1997 a 2001 integrou o Corpo de Baile Cidade de Salto/SP,
sob a direção artística de Eliana Brega onde participou do duo “Trilhos” e foi
solista no trabalho “O Quarto” de Felipe Sacon sendo premiada como Melhor
intérprete no festival Bento em Dança. Em 2007 participou do projeto "12
mentiras na mesma garrafa" contemplado pelo PAC onde realizou um solo como
intérprete criadora. Nos últimos anos vem se especializando em dança
contemporânea para crianças, concluiu em 2012 sua especialização na ESAB em
“Educação infantil e as novas demandas”, neste mesmo ano participou do curso – “Linguagem da Dança – Formação de
arte-educadores” com Isabel Marques e Fábio Brasil. É graduada em História pela
UNICAMP, e atualmente cursa pedagogiae especialização em “Arte e Teoria” na
Escola de Comunicação e Artes na Usp. É integrante do Desinvenções –
coletivo de projetos para infância onde atua com foco em dança e
movimento. Integra a Seis + 1 Cia. de Dança desde 2001, sendo uma de suas
fundadoras. Com esta companhia, atua também na produção e
elaboração dos projetos de criação, os quais já foram contemplados por
programas de incentivo como o Panorama SESI de Dança, Circuito Cultural
Paulista, Virada Cultural Paulista, FICC –Campinas, Circuito SESC de Artes,
Bienal SESC de Dança dentre outros.
Ficha Técnica Rede CALA 2015-2016
Professores das Aulas Abertas:
Khosro Adibi - Floor work, Improvisação e Composição Khosro Adibi é artista multidisciplinar: suas atividades incluem teatro e artes visuais , pesquisa em educação , bem como desenvolvimento e coordenação de projetos artísticos , sociais e educativas na Europa e América Latina.
É formado em Artes Plásticas pela Universidade de Artes Plásticas em Utrecht / Holanda) e, estudou Dança na Escola de Desenvolvimento de Nova Dança em Amsterdã/ Holanda.
Mais recentemente tem atuado nos campos do ensino, direção e performance em trabalhos na Europa e América Latina em parceria com: Rosas (Bruxelas/ Bélgica), Ballet Cullberg (Estocolmo/ Suécia), Maguy Marin (Lyon/ França ) e também Les Ballets C. de la B (Guent/ Bélgica).Paralelamente, trabalha em escolas como o P.A.R.T.S em Bruxelas , DOCH Estocolmo, Codarts Rotterdam e Teatro Escola de Copenhague.
Henrique Lima - Oficina Dialogando com a Linguagem Contemporânea
Natural de Recife (PE), é bailarino, coreógrafo e pesquisador. Fez parte de importantes companhias do cenário nacional e internacional como Balé Popular do Recife, Cisne Negro Cia de Dança, Balé Da Cidade De São Paulo, Quasar Cia De Dança, J.Gar.Cia, Companhia Portuguesa De Bailado Contemporâneo (Lisboa), Grua – Corpos de Passagem , Omstrab , Pultz Teatro coreográfico entre outras.
Na África participou de um processo artístico que somava danças populares africanas com dança contemporânea e percussão. No ano "Brasil na França" foi responsável por ministrar aulas de capoeira na dança Contemporânea. Além de trabalhos com artistas independentes se apresentou nas principais capitais do Brasil e em diversos países.
Andreia Yonashiro - Oficina para o Fazer Coreográfico
Andreia Yonashiro, nascida em São Paulo, criou sua plataforma de criação em 2001: Micrantos, que mudou de nome para Ornamento da Massa em 2010, que mudou de nome para Cerco Coreográfico em 2013. Tem um percurso assimétrico de dedicação às artes e suas relações com a sociedade: tem formação clássica em balé e técnicas modernas (Graham e Limón), dedicou-se à patinação artística sobre gelo durante adolescência; em 2001 realizou uma Exposição Individual no CCSP com trabalhos gráficos; graduou-se em dança na Unicamp em 2004; participou e tornou-se vencedora do quadro “Dança no Gelo” no programa do Domingão do Faustão em 2008; trabalhou por um ano imersa nas Aldeias Guaranis de São Paulo dentro do programa Vocacional em 2011, dando continuidade a uma pesquisa iniciada em sua graduação. Nos últimos dez anos dedica-se a ser intérprete de trabalhos de diversos artistas, alternando realizações em que assume a direção e coreografia. Seu foco de trabalho é: relações entre dança, coreografia e filosofia, com forte influência de uma dedicação à pesquisa em Coreotopologia.
Clarice Lima, 31, é natural do Ceará e mora atualmente em São Paulo. Bailarina, coreógrafa e professora, estudou no Colégio de Dança do Ceará, na Folkwang Hoschuler Alemanha, é formada em dança pela Amsterdam Hogeschool Voor de Kunsten Holanda – departamento de Dança Moderna/Teatro. Estudou com David Zambrano e trabalhou com coreógrafos legais como JanFabre, Cristian Duarte, Constanza Macras, Thelma Bonavitta, AndréaBardawil, entre outros. Estabelecida em São Paulo, desenvolve parcerias e estratégias criativas para produzir seus trabalhos, entre eles: Intérpretes em Crise, Árvores, DPI Experimento Espetacular e Eles Dançam Mal. É residente do projeto LOTE desde sua primeira edição e em sua quarta edição chamada de LOTE OSSO, divide a coordenação do projeto com Cristian Duarte. Em 2011 criou Clarice Lima + gente fina, elegante e sincera, uma não-companhia de dança que tem elenco rotativo compostos por artistas profissionais.
Artistas Convidados
Todos os artistas convidados participaram também da Instalação Artística "Rede de Transdução".
Bruno Navarro e Danilo Pêra - Procedimento Obra "Pikape"
Renato Jacques, Mariana Molinos, Maryah Monteiro - Procedimento Obra "Marcha"
Gustavo Saulle - Procedimento Obra "Fala Surda"
André do Amaral - Procedimento Obra "Vaca"
Renata Facury - Procedimento Obra "Ímã"
Alcimar Frazão - Procedimento Obra "As Três Graças"
Felipe Teixeira - Procedimento Obra "Ostrossauro"
Mariana Molinos - Procedimento Obra "Ostrossauro"
Tainá Del Negri
Tainá Del Negri, 34 anos, natural do Rio de Janeiro, formada em Comunicação Social pelo Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Artista nômade, é fotógrafa há 15 anos. Participou de produções cinematográficas no Rio de Janeiro, nos documentários Igatu Caminhos de Pedra (de Mariana Campos), Aldeia Velha e suas Raízes (de Júlia Grilo Botafogo), Eis aí a Lapa (de Luis Guimarães de Castro), Elvis e Madona (de Marcelo Laffite), A Suprema Felicidade (de Arnaldo Jabour). Além de cinema, trabalhou fotografando arquitetura, teatro, shows, eventos.
Em 2013 participou do último mês de resistência da ocupação artística urbano-rural Ocup.Art, Alto Paraíso de Goiás, no centro-oeste brasileiro. A partir desta vivência co-produziu com Bruno Navarro o curta-metragem O Galpão, exibido no Cine Chinelo NoPE (Recife), em São Paulo e em várias cidades do Brasil e Uruguay. Junto aos artistas Danilo Pêra, Bruno Navarro e VJ Montano participou da exposição "Só Vou Gostar de Quem Gosta de Mim", realizada na Intermeios Cultural, na cidade de São Paulo.
Em 2014 criou, junto ao artista Bruno Navarro , a Passupreto Imageria, uma produtora nômade e independente, que tem como objetivo o mapeamento da cultura brasileira e de países hermanos. Esse mapeamento foi realizado por 2 anos, usando a bicicleta como principal meio de transporte, percorrendo grandes trechos (do Ceará ao Uruguay), produzindo documentários, fotografias, mostras audiovisuais, intervenções sonoras e artísticas. Atualmente está no estado de São Paulo, divulgando o projeto Passupreto, realizando mostras e trabalhos em parcerias com outros coletivos e artistas.
Bruno Navarro
É artivista-nômade, nascido em São Paulo capital,1981.
Fez direção e arte no projeto Vinil é cultura no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) – Rio de Janeiro – Brasil - 2009.
Foi DJ no Projeto Virada Cultura e Revirada Cultural Paulista – Prefeitura Municipal de São Paulo em 2010.
Participou com pinturas no Multirão Terra-Firme – Belém – Pará em 2011.
Integrou a Residência Artística Ocup.Art – Alto Paraiso de Goias – Goias de 2012 a 2013. Projeto de ocupacao de espaço público abandonado, com referência de ação publicação do livro TAZ (Zona Autônoma Temporária) Autor: Hakim Bey, este levante pode ser visitado no blog www.ocup.art.wordpress.com.
Desde 2014 executa o Mapeamento Cultural Passupreto, uma produtora independente e itinerante, que tem como objetivo o mapeamento audiovisual da cultura brasileira na escala de 1:1, utilizando bicicleta como meio de transporte (movida a combustível 100% renovável): https://passupretoimageria.wordpress.com.
Renato Jacques
Renato Jacques de Brito Veiga é antropólogo, escritor, tradutor e aprendiz de dançarino. É graduado em Ciências Sociais pela UFMG [2009], mestre em Antropologia Social pela USP [2014] e recém ingressado no doutorado em Antropologia Social, também pela USP. Em sua monografia pesquisou as relações entre etnografia e literatura, a partir da obra do antropólogo Michel Leiris, sob orientação de Léa Perez. Em seu mestrado, sob orientação de Rose Satiko Gitirana Hikiji, a partir das obras de Claude Lévi-Strauss, Victor Turner e Alfred Gell, investigou a corporeidade e os processos criativos em dança contemporânea por meio de uma longa etnografia realizada no âmbito da cidade de São Paulo. O doutorado será uma ampliação dessa pesquisa, buscando agora inserção em diversos processos criativos de danças contemporâneas. Sua dissertação, Ensaio ao pé da letra: etnografando processos criativos de danças contemporâneas, acaba de ser publicada pela Editora24horas. Desde 2009, Renato Jacques vem atuando como pesquisador, escritor e colaborador em projetos de criação em teatro, artes plásticas, dança contemporânea e literatura. Desde 2009 publica o blog eumeiodofim.wordpress.com, uma interlocução permanente entre arte, literatura e antropologia.
Maryah Monteiro
Graduada em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná –FAP (2012). Formada em balé clássico e dança contemporânea pela Escola de Danças do Teatro Guaíra (2010 - Curitiba/PR), estagiou na Cia Guaíra 2 (G2) em 2011. Criou, em 2012, o projeto de videodança Desatino apresentado em festivais nacionais e internacionais: Festival Internacional de Videodanza del Uruguay; Mostra Internacional de Videodança na Amazônia –MIVA; XXXVIII Festival de Inverno de Campina Grande; VII Mostra Internacional de Videodança de São Carlos; Mostra Desterro Videodança (Florianópolis), Mostra Prosa Vídeo e Dança (São Paulo) e Festival de Videodanza da Colombia. Em 2010 e 2011 cursou a Academia de Artes Cênicas Cena Hum (Curitiba-PR) e em 2012 trabalhou profissionalmente como atriz integrando o Grupo Delírio Cia de Teatro dirigido por Edson Bueno e o Núcleo de Dramaturgia do SESI-PR, orientação Roberto Alvim, em Curitiba (PR). Desde 2013 integra o grupo [-MOS] em São Paulo com o qual apresentou a performance Exposição da Pessoa (Museu da Imagem e do Som de São Paulo – MIS – 2014, SESC Ipiranga na programação PERFORMAPA e Mosta VERBO - 2015); Regra de Três: pequeno estudo verborrágico no SESC Bom Retiro e no ABC Dança - São Caetano do Sul (SP) em 2014 e Consonâncias Verbais, em parceria com o GEM – Grupo Experimental de Música, apresentado em outubro de 2014 no SESC Pinheiros e sendo contemplado em 2015 pelo PROAC Artes Integradas. Artista-residente do COMO Clube, desde 2013, com orientação de Thelma Bonavita participou da programação da 31ª Bienal de São Paulo (2014) com a performance COMO Clube FERVO / falso ritual e “AUÊ - atendimento fake exotérico performativo”. Em 2014 participou também da Plataforma de Criação- Exercícios Compartilhados (com apoio do 14º Programa Municipal de Fomento à Dança de São Paulo), sob a orientação de Adriana Grechi. Desde 2014 é artista-educadora do PIÁ – Programa de Iniciação Artística, projeto da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
Gustavo Saulle
Ator, performer e fotógrafo. Natural de Curitiba/PR, formou-se na Cena Hum – Academia de Artes Cênicas (2007) e em Comunicação Social pela PUCPR (2009). Participou em 2009 do espetáculo musical infantil de rua A Fábula do Vento do Sul, premiado pelo Troféu Gralha Azul como Melhor Direção e Texto para teatro infantil. Em 2011 viajou pelo Brasil com o Projeto Palco Giratório do SESC junto ao Grupo Delírio - Cia de Teatro dirigido por Edson Bueno. Nesta companhia atuou nos espetáculos: Minha Vontade de Ser Bicho (com textos de Clarice Lispector), O Evangelho Segundo São Mateus (baseado no oitavo poema do livro O Guardador de Rebanhos de Fernando Pessoa), Um K Qualquer (baseado na obra de Franz Kafka) e no espetáculo musical Satyricon Delírio (baseado na obra de Petrônio com tradução de Paulo Leminski, premiado como melhor espetáculo do Paraná, Troféu Gralha Azul em 2012). Entre os cursos que participou, destacam-se: os workshops O Ator Autor e Interpretaçõe(s), promovido pela Companhia Brasileira de Teatro, com os diretores franceses Thomas Quillardet e Pierre Pradinas; a oficina Energia da Criação com Eve Doe Bruce, atriz do Théâtre Du Soleil; o workshop de Teatro Físico e Mímica Total com Luis Louis (SP); o Seminário Corpo Mídia com Helena Katz (SP); a oficina Universo Clown com Mauro Zanatta (PR); a oficina Belting 360o com Leo Lodi (RJ); recentemente, o workshop Corpo, Instrumento Sensível da Palavra com Toumani Koyaté (AF) e o Workshop Introdução ao Teatro Essencial com Denise Stoklos. Integrou em 2013 o Núcleo Experimental de Artes Cênicas no SESI-SP contribuindo com a pesquisa “Graus da Representação - Personagem, narrador e persona” coordenada por Miriam Rinaldi. Em 2014 atuou com o Diretor Francisco Medeiros na encenação dos espetáculos “Eles eram eles mesmos?” e “Tudo mais permanece o mesmo”. Em 2015 participou do processo de criação como ator do espetáculo instalação “Pé de Vento” da Cia da Tribo. Neste momento é integrante do Coletivo [-MOS] e desenvolve duas pesquisas o “Aquário de Cabeça” e o “Merguyo” que contemplam estudos sobre o ator narrador, teatro documental, palhaço, performatividade e intervenções urbanas.
André do Amaral
Escritor e arte-educador formado em Letras pela Universidade de SP (USP). Investiga a potencialidade criadora da escrita. Trabalhou em diversos projetos de arte-educação que lhe ensinaram a importância de “desaprender”. Atualmente, orienta e desenvolve dramaturgias, mantém um blog de publicação semanal, ministra encontros de criação literária e desenvolve uma dissertação de mestrado no Instituto de Artes da UNESP.
Escritor e arte-educador formado em Letras pela Universidade de SP (USP). Investiga a potencialidade criadora da escrita. Trabalhou em diversos projetos de arte-educação que lhe ensinaram a importância de “desaprender”. Atualmente, orienta e desenvolve dramaturgias, mantém um blog de publicação semanal, ministra encontros de criação literária e desenvolve uma dissertação de mestrado no Instituto de Artes da UNESP.
Renata Facury
Formada em música pela “FAAM”- Faculdade de Artes “Alcântara Machado”- “Bacharel em música” e pós-graduada pela “Faculdade Anhembi Morumbi”- “Capacitação Docente em Música brasileira”.
Atuou em diversas peças de teatro como violoncelista: “O Miolo da Missiva” dirigido por Adriana Azenha e direção musical de Ordep Albuquerque Lemos; Teatro Cego com a peça “O Grande Viúvo”, realização: Caleidoscópio Produção e Cultura e direção musical de Renato Farias; “Cidade Fim, Cidade Coro, Cidade Reverso” sob a direção de José Fernando de Azevedo e direção musical de Anselmo Mancini.
Acompanhou ações performáticas na área de dança como: “Memórias Tecidas no Gesto”, concepção de Andrea Fraga e orientação de Lú Favoreto; Núcleo Mirada, projeto “Rede Cala”, 3º procedimento Obra: “Imã”.
Trabalha como arte-educadora na “Emia (Escola Municipal de Iniciação Artística – Secretaria da Cultura de SP)” - professora de musicalização, de violoncello e cordas coletivas, e na “Escola Castanheiras” como professora de música no ensino Fundamental.
Alcimar Frazão
Quadrinista, ilustrador e integrante do coletivo de artistas BIMBO Groovy, que reúne criadores de São Paulo e Porto Alegre. De 2005 a 2010, participou do coletivo independente de quadrinhos O Contínuo, onde publicou 7 edições, 2 álbuns especiais e realizou a exposição junto ao Sesc São Paulo, Cazuza por ele mesmo..., com uma hq em homenagem ao músico. Em 2013 foi curador, com Paulo Ramos, da exposição HQBR21 – O Quadrinho Brasileiro do Novo Século, o primeiro panorama crítico da nova geração de autores brasileiros. Lançou, no mesmo ano, o álbum Me & Devil, publicação pela qual recebeu a indicação ao troféu HQMIX de Novo talento | desenho. É um dos autores da coletânea de terror premiada pelo ProAC HQ, do Governo do Estado de São Paulo, Ronda Noturna, lançada em 2014 pela editora Zarabatana. Atua como curador de artes visuais junto ao Sesc SP desde 2010. Divulga seus trabalhos por meio do site de seu selo autoral, Zeppelin82: http://zeppelin82.tumblr.com.
Felipe Teixeira
DRT 19.068, bailarino e artista visual. Estudou dança contemporânea com Mirian Druwe, Claudia Palma e Mariana Muniz. Aprofundou seus estudos com Clarice Lima, Flavio Lima, Robson Lourenço, Lu Favoreto, Ana Terra, Adriana Grechi e Andréia Yonashiro. Integrante da iN SAiO Cia de Arte desde 2010, participou da montagem de Lugar Algum (2010), Cálamo (2011), Dark_Room (2014) e Novos Experimentos (2013, 2014 e 2015) sob a direção de Claudia Palma. Atualmente está em processo investigativo de criação no projeto Abissal, como bailarino e videomaker.
Em 2011 participou da montagem de Orlando - Remix, com a cia alemã CocoonDance, sob a direção de Rafaële Giovanola.
Como artista visual fundou o coletivo de arte Onze:Quatorze, em 2007, em parceria com a artista plástica Julia Borst, onde desenvolveu os projetos: SAMSA INC. (exposição Life on Line of Art - na Galeria Olido - 2010), Isso Não É Real (série de vídeos cujo Prólogo participou do Dança em Foco - 2012), WC (exposto na Galeria Garcia - 2012), MERGE (2012 e 2013).
É artista colaborador no Núcleo Mirada, participou do projeto Cala (2014) no qual foi responsável pela criação de materiais de divulgação entre vídeos e impressos e Rede Cala (2016), foi chamado para a criação de dois tipos de vídeos: um para diálogo com a cena e outro para explanação em circuitos culturais.
Fez o material de divulgação, captação e edição de vídeo do trabalho HIATO ou Inscrições no Corpo Para a Sustentação da Espera, de Mariana Molinos (2014), fez também o material em vídeo e foto para divulgação do espetáculo Eólitos dirigido por Joana Lopes (2014).
Atualmente está desenvolvendo um diálogo cuidadoso entre performances que acontecem na rua em vídeo. Foi responsável pelos registros do projeto Epifanias Urbanas (2012) e pela segunda vez, foi chamado pela Cia. Das Atrizes para registrar as performances da nova circulação de Epifanias Urbanas (2015 e 2016).
Mariana Molinos
DRT-SC: 8221. Teve sua formação em dança contemporânea em Florianópolis, no Centro Integrado de Cultura (de 2005 a 2008). Desde 2009 em São Paulo, trabalhou como intérprete com a Cia. Borelli de Dança (2009-2012) e com a J.Gar.Cia de Dança (2012 e 2013). Integrante da iN SAiO Cia. de Arte desde 2013, participou dos espetáculos “Dark Room” e “Novos Experimentos”, no momento participa da criação a ser desenvolvida no projeto “ABISSAL”. Pesquisa dança e discursos com o [-MOS], com o qual realiza as performances “Regra de três: pequeno estudo verborrágico” (2013), “Exposição da Pessoa” (2013) e “Consonâncias Verbais” (2014). Em 2014 foi selecionada no edital “Novas Criações: Site Specific” do CCSP, com a pesquisa solo: “Hiato - ou inscrições no corpo para a sustentação da espera”, apresentado novamente no ABCDança em 2015. Em parceiria com Felipe Teixeira, desenvolve “Underneath” cuja estréia da primeira etapa deu-se em dezembro 2015 no MIS-SP. Recentemente participou de uma das etapas do projeto “Rede Cala“ do Núcleo Mirada.
Produtores
Zé Renato
Artista-produtor, Mestre em Comunicação e Semiótica (2007) e Graduado em Comunicação das Artes do Corpo (2004), ambos pela PUC-SP. Desde 2004 desenvolve projetos com os prêmios Caravana Funarte de Circulação Nacional, Klauss Vianna, Cultura Inglesa Festival, Fomento à Dança para a cidade de São Paulo, Circulação da Caixa Cultural, ProAC (Programa de Ação Cultural) do Governo do Estado de São Paulo, SESI, SESC. Foi professor de Elaboração de Projetos e Políticas Culturais na Escola Livre da Dança (Santo André) e foi integrante do Núcleo Corpo Rastreado (2009-11). Em 2012 fundou a Cais Produção Cultural, produtora com a qual desenvolve os projetos com artistas de teatro, dança, circo, música e outros.
Larissa Verbisck
Intérprete, performer, artista-educadora e assistente de produção em dança. Bacharel e Licenciada em Dança pela UNICAMP, cursou a primeira turma da Formação Avançada em Dança na Escola Livre de Dança de Santo André e também é formada em balé clássico pela Royal Academy of Dance.
Em seu percurso artístico foi intérprete da Caleidos Cia de Dança de 2011 a 2013, com direção de Isabel Marques, trabalhou com o Núcleo Triade no duas edições do Tríade Tour Coreográfico e com Marta Soares no Projeto Deslocamentos. Foi artista-pesquisadora da plataforma colaborativa de criação “Exercícios Compartilhados” com orientação e coordenação de Adriana Grechi. Atualmente desenvolve seu trabalho solo “DERRAMA”, que no semestre passado fez parte da residência artística Lugarização da Cia Corpos Nômades.
Em sua trajetória artístico-pedagógica, pesquisa o ensino da Dança para crianças, jovens e adultos. Desenvolveu oficinas culturais nas prefeituras de São Bernardo e São Caetano do Sul, foi artista-educadora do PIA – Programa de Iniciação Artística da Secretaria de Cultura de São Paulo e é artista-orientadora do Programa Vocacional desde 2011. Atuou como artista-educadora na Escola Móbile no Projeto AbracaDança e no Projeto Cultuar em Mauá.
Em produção em dança atua na Cais Produtora Cultural e atualmente é produtora executiva do Projeto “Rede CALA” do Núcleo Mirada.
Artistas-Visuais
Danilo Pêra
Danilo Pêra é artista visual, graduado em Artes Visuais pela Universidade Belas Artes de São Paulo. Atuou como educador no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e no Museu da Imagem e do Som (MIS-SP). Ministrou aulas de Foto e Vídeo para jovens no Programa Fábricas de Cultura do Catavento Cultural e no Projeto Tela Brasil da Buriti Filmes. Hoje atua como educador no Programa de Inclusão Sociocultural da Pinacoteca do Estado de São Paulo, e com projetos independentes em parceria com o Núcleo Mirada, Coletivo Caramujo (DJ e VJ), Graffitrilhas e Lab.E. Em paralelo desenvolve produção artística e é integrante do Ateliê OÇO.
Roni Diniz
Roni Diniz (DRT 0041598-SP), 30, é ator e intérprete-criador em dança, fotógrafo e designer gráfico, bacharel em Comunicação Social – Publicidade (2008-11, Estácio UniRadial-SP), técnico em Designer Gráfico e Fotografia pela ABRA (Academia Brasileira de Artes), 2007. Iniciou suas vivências com o teatro em 2007 e com a dança contemporânea em 2010, ambos pelo Projeto Vocacional do DEC (Depto. de Expansão Cultural da Prefeitura de São Paulo). Neste último, formou o Coletivo Provisório de Dança Contemporânea (2010-13) com o qual desenvolveu ao lado de quatro outros integrantes, a pesquisa e espetáculo “Facebunda”, a partir de inquietações do grupo acerca do fenômeno do funk pancadão e seu contexto sociocultural, projeto contemplado com o Edital VAI 2013. Integrou o Núcleo de Vivência Teatral da Cia Paidéia (2010-15) participando de montagens de peças inéditas e de textos de autores consagrados, de Bertolt Brecht a Shakespeare, dentre outras ações geridas pela Cia Paidéia e voltadas ao impacto das ações culturais na comunidade e formação de jovens cidadãos. Concluiu em 2014 o curso Técnico em Arte Dramática no Senac Santana, onde se uniu a outros três atores e formou o Núcleo Teatral Simbiótico com a peça #SomosTodosOtelo com processo e temporada em 2015, sob a direção de Caetano Martins. Desde agosto de 2015, integra, na parte áudio-visual, a equipe técnica do Projeto Rede CALA do Núcleo Mirada de Dança Contemporânea, contemplado pela 18ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança da cidade de São Paulo.